Ida ao teatro em Ovar

Hoje dia 28 de maio os alunos de todo o Agrupamento de Escolas de Ovar foram assistir e participar numa peça de teatro realizada por atores da Companhia de teatro vareiro «Contacto». A peça era um lenda portuguesa «Sopa de pedra». Se não conhecerem a história aqui fica para lerem.

Ao contrário do que o nome indica, a sopa de pedra é uma sopa com muitos ingredientes, em que a “pedra” é apenas o “pretexto”. Aparentemente, esta sopa encontra-se em muitas culturas ocidentais e tem como base uma lenda ou fábula:

Um frade pobre, que andava em peregrinação, chegou a uma casa e, orgulhoso demais para simplesmente pedir comida, pediu aos donos da casa que lhe emprestassem uma panela para ele preparar uma sopa – de pedra... E tirou do seu bornal uma bela pedra lisa e bem lavada. Os donos da casa ficaram curiosos e, de imediato, deixaram entrar o frade para a cozinha e deram-lhe a panela. O frade colocou a panela ao lume só com a pedra, mas logo disse que era preciso temperar a sopa... A dona da casa deu-lhe o sal, mas ele sugeriu que era melhor se fosse um bocado de chouriço ou toucinho. E lá foi o unto para junto da pedra. Então, o frade perguntou se não tinham qualquer coisa para engrossar a sopa , como batatas ou feijão que tivessem restado da refeição anterior... Assim se engrossou a sopa “de pedra”. Juntaram-se couves, cenouras, mais a carne que estava junta com o feijão e, evidentemente, resultou numa excelente sopa.

A brincar se aprender a rimar

Os alunos do 3.º C, a partir de um poema mentor construiram coletivamente um poema muito interessante.

O abecedário das terras

A de Aveiro onde nasce um ribeiro.
B de Braga onde canta a Lady Gaga.
C de Canadá onde crise não há.
D de Dinamarca onde deixei uma arca.
E de Estarreja onde rezo na igreja.
F de França um país com muita dança.
G de Guimarães onde há muitos cães.
H de Holanda onde vive o panda.
I de Inglaterra onde há guerra.
J de Japão onde o João come ratos no pão.
K de Kiev se quiser leve.
L de Leiria onde o gato não mia.
M de Macau onde nasce o cacau.
N de Nazaré onde a vaca lambe o pé.
O de Ourique onde há uma pessoa chique.
P de Penela onde a carochinha leva com a panela.
Q de Québec, lá compra-se tudo com um cheque.
R de Rússia onde vive a minha tia Lúcia.
S de Santarém, fui comer sardinhas mas não te digo com quem.
T de Turquia, ai de você que se ria!
U de Ucrânia onde brinca a Tânia.
V de Viseu onde se furou um pneu.
W de Washington onde a operadora é a Zon.
X de Xangai onde a Ângela cai.
Y de Yukon onde a malta está on.
Z de Zurique onde a rima fique.
 

Trabalho coletivo alunos 3º ano

Saber estar e saber comer

Ontem, dia 21 de maio de 2012, nove alunos do 11º ano, do Curso Profissional de Restauração, da Escola Secundária Júlio Dinis, vieram à nossa escola fazer-nos uma ação de formação sobre etiqueta à mesa.

Primeiro, a nossa turma e a do 3º ano foram à cantina, onde nos ensinaram várias coisas: ensinaram-nos o nome de quatro copos: o de vinho branco, o de vinho tinto, a taça de água e o flute; o seu tamanho, do menor para o maior: o de vinho branco muito pequeno e o de vinho tinto ligeiramente maior, a taça de água um bocadinho arredondada e o flute muito estreito e alto; e a sua posição habitual numa mesa, já referida acima (do menor para o maior).

            Ensinaram-nos várias maneiras de apresentar o guardanapo, dobrado ao meio a formar um retângulo, ou um triângulo, ou desdobrado no meio do prato. Se o guardanapo é colocado na mesa, deve colocar-se do lado esquerdo. Aprendemos como usar o guardanapo: abrimo-lo completa-mente e dobramos uma beirinha, colocamos no colo e quando precisarmos de limpar, levantamos uma pontinha e limpamos. No fim da refeição deixamos guardanapo do lado direito.

Em relação aos talheres aprendemos que cada talher tem o seu tamanho, de acordo com a função para a qual é usado. Também tem o seu lugar próprio na mesa, estando sempre mais próximo do prato, os talheres que vão ser usados no fim. Primeiro coloca-se o talher do peixe e de seguida os talheres da carne. Para indicar que já acabamos de comer, colocamos os talheres no prato em paralelo.

Esta acção foi muito pedagógica.

 Todas as turmas realizaram trabalhos interessantes.                                  Eva 4.º ano

Conhecer Ovar - cidade museu do azulejo

Os alunos mais velhos da escola desenvolveram ao longo do ano um projeto promovido pela Câmara Municipal de Ovar sobre Ovar e escolheram como tema principal o azulejo. Realizaram visitas, fizeram azulejos, criaram motivos para novos azulejos, fizeram muitas aprendizagens, divertiram-se e sobretudo ficaram alerta para a importância de preservar os valores da cidade e o seu património.
Em Maio decorrerá uma exposição sobre os trabalhos realizados por todos os participantes.

O Abecedário das profisões

Vejam como os alunos do 2.º ano descobriram uma variedade imensa de profissões e ainda se aventuraram em descobrir uma começada por cada letra do alfabeto. Estão de parabéns pela sua criatividade!

A turma do 2.º ano realizou uma experiência sobre magnetismo utilizando ímanes e querem partilhar com todos os alunos da escola as aprendizagens que realizaram.